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sexta-feira, 11 de março de 2011

Finalmente uma novela de Conteúdo!


Quando o assunto é Ditadura Militar, é impossível não pensar em violência, morte e censura. Mas o escritor Tiago Santiago, autor de “Amor e Revolução”, próxima novela do SBT, que estréia no dia 4 de abril, está indo além da simples imaginação para mostrar a realidade do que aconteceu nos porões dos órgãos do governo após o golpe de 1964. Baseado em fatos reais, ele não poupará o público de nenhum detalhe.
E, pelas cenas de tortura que vazaram na internet em fevereiro, fortes emoções vêm por aí. A veracidade das imagens é de deixar qualquer um impressionado. “Estou contando uma história que aconteceu. Então me inspiro nos depoimentos das pessoas que passaram por esse terror. Está sendo difícil constatar o quão baixo a humanidade pode chegar, mas também bonito, por mostrar o heroísmo daqueles que sofreram por seus companheiros”, conta Santiago.
Apesar de já ter trabalhado com dramas verdadeiros como roteirista do “Linha Direta”, na Globo, ele afirma nunca ter tido contato com enredos tão densos e confessa: está difícil segurar a emoção. “Já fui às lágrimas muitas vezes. Só de falar tenho vontade de chorar, porque me vem tudo à cabeça”, diz.
Sobre a “divulgação” das seqüências na internet, Santiago lamenta, mas reconhece que o incidente ajudou a promover “Amor e Revolução”. “Recebi muitos elogios sobre a edição, a luz e a qualidade do elenco. O lado negativo é que só vazaram cenas de violência, e a novela não tratará apenas disso”, ressalta.
Gabriela Alves, protagonista da maioria dessas cenas, interpreta uma revolucionária que sofre nas mãos dos militares. As seqüências da artista são chocantes. “Odete é afogada, estuprada, leva choque e apanha. Tentamos fazer da maneira mais técnica possível. No entanto, na hora, rompemos a ponte entre realidade e ficção, a atuação ficou mais intensa e não senti a dor”, lembra.

1 comentários:

Unknown disse...

Realmente Diego , e não pensemos que isso acabou , aida vivemos um ditadura branca mascarada de democracia .( Sandro André )

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