2ª da Série
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OBS.: Trataremos somente das promessas 10 e 11 desta página
Começo esta segunda matéria tratando de um tema que já levou centenas de famílias izabelenses a chorarem por seu entes mortos. O problema do trânsito izabelense é caótico, é bem verdade que a culpa não é só desta gestão, pois a cidade não foi planejada, a exemplo do que digo no cruzamento de duas ruas movimentas na esquina da Lanchonete Tropical Lanches existe um retorno bem no cruzamento, um absurdo! O desordenamento da cidade também influencia no trânsito, mas o problema está em propor a solução, encher o povo de esperança e no final das contas pessoas continuarem morrendo de uma maneira tão tosca. O primeiro passo foi dado eu reconheço, porém quando se dá o primeiro, o segundo e o terceiro tem que continuar sendo dados até que se possa sanar de vez o problema, só este ano já tivemos 3 mortes pelo que me lembro. A municipalização do trânsito tem que ser efetivamente emplementada, pois a maioria dos motoristas se quer respeitam o sinal que a prefeitura instalou no cruzamento da Pedro Constantino com a Avenida Antonio Lemos, onde mesmo com o semáforo continuam acontecendo os acidentes.
Tudo isso nos leva a conclusão de que só um sinal e alguns guardas municipais que nada podem fazer se não for apitar e orientar sem poder multar para coagir aqueles que cometem infrações não resolve o problema.
Tudo isso nos leva a conclusão de que só um sinal e alguns guardas municipais que nada podem fazer se não for apitar e orientar sem poder multar para coagir aqueles que cometem infrações não resolve o problema.
O Terminal Rodoviário é outra promessa que ano após ano volta as campanhas eleitorais e o Peroba e o PMDB seguindo a tradição também prometeram ao povo o "TERMINAL MUNICIPAL CARLOS MARIÓ DE BRITO KATÓ" que até hoje se quer foi ao papel, enquanto isso o povo tem que pagar abusivas passagens de ônibus, pois as empresas que atuam dentro do município estão a vontade para praticar o preço que quiserem, afinal sem um terminal outras empresas são proibidas de fazer linha dentro da cidade, mas se o terminal fosse feito provocaria uma concorrência natural forçando-as a competirem e quem ganharia com isso seria o povo izabelense. Existem outros temas nesta mesma pagina da revista "MARIÔNICA" que trataremos na terceira matéria da série para que nossa leitura não fique muito cansativa.
Aqui deixo um recado: Se sabe que não pode cumprir, não prometa!
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