O ex-governador Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará; o deputado federal reeleito Wladimir Costa (PMDB) (foto), o Wlad; e o jornalista Ronaldo Maiorana, diretor de O Liberal, o principal jornal do grupo de comunicação da família Maiorana, que inclui ainda a TV Liberal, afiliada da Rede Globo no Pará. Esses são alguns dos nomes citados em gravações telefônicas autorizadas pela Justiça, segundo as matérias publicadas na edição de sábado, 4, da Folha de S. Paulo, revelando uma suposta rede de proteção ao empresário Antonio Carlos Vilaça, 56, acusado de pedofilia e que é dono de um conglomerado de empresas de construção civil, mineração e transporte.
A denúncia ainda envolve o juiz criminal Carlos Alberto Flexa, o delegado Edivaldo Lima e uma jornalista de O Liberal identificada Micheline Oliveira. A esta é atribuída a tentativa de extorquir R$ 100 mil de Vilaça pela não publicação do caso e que depois lhe passou informações. “Uma das gravações revela conversa entre dois supostos ‘cúmplices’ da repórter Micheline Oliveira, de ‘O Liberal’. No diálogo é dito que os R$ 100 mil que ela supostamente tentou extorquir de Vilaça são a ‘mordida’ exigida por Ronaldo Maiorana”, relata o jornalista João Carlos Maranhão. Segundo a interpretação dos grampos feita pela polícia, sublinha o jornalista da Folha de S. Paulo, um dos principais articuladores da proteção a Vilaça foi Wladimir Costa, o Wlad, deputado federal que se reelegeu neste ano.
O nome do ex-governador Jader Barballho surge, de acordo com Folha de S. Paulo a denúncia da , em gravação de uma conversa telefônica de Vilaça com Fernando Amaral. "Eu falei com o Jader e a RBA já está calada", disse para Vilaça, em gravação de dezembro de 2009, Fernando Amaral, de acordo com a denúncia.
Fonte: Folha de S. Paulo
A denúncia ainda envolve o juiz criminal Carlos Alberto Flexa, o delegado Edivaldo Lima e uma jornalista de O Liberal identificada Micheline Oliveira. A esta é atribuída a tentativa de extorquir R$ 100 mil de Vilaça pela não publicação do caso e que depois lhe passou informações. “Uma das gravações revela conversa entre dois supostos ‘cúmplices’ da repórter Micheline Oliveira, de ‘O Liberal’. No diálogo é dito que os R$ 100 mil que ela supostamente tentou extorquir de Vilaça são a ‘mordida’ exigida por Ronaldo Maiorana”, relata o jornalista João Carlos Maranhão. Segundo a interpretação dos grampos feita pela polícia, sublinha o jornalista da Folha de S. Paulo, um dos principais articuladores da proteção a Vilaça foi Wladimir Costa, o Wlad, deputado federal que se reelegeu neste ano.
O nome do ex-governador Jader Barballho surge, de acordo com Folha de S. Paulo a denúncia da , em gravação de uma conversa telefônica de Vilaça com Fernando Amaral. "Eu falei com o Jader e a RBA já está calada", disse para Vilaça, em gravação de dezembro de 2009, Fernando Amaral, de acordo com a denúncia.
Fonte: Folha de S. Paulo
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